por Eduardo Sá, texto originalmente publicado no site da Mídia Ninja
Desde a década de 70 a Agroeocologia vem crescendo no Brasil e no mundo. Enquanto ciência ela difere de tantas outras, já que trata das questões (perguntas de pesquisa) aliada às propostas (encaminhamentos e proposições). Várias correntes de pensamentos, de forma transversal e intersetorial, vêm contribuindo para a construção deste conhecimento. No ano de 2004 foi criada a Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-agroecologia), que tem centralizado os debates em torno da construção do conhecimento agroecológico nos Congressos Brasileiros de Agroecologia (CBA). O XI ocorreu em 2019 em Aracaju (SE).
Frente a um governo que nega várias evidências da ciência mundial e é notoriamente a favor do agronegócio, não tem sido fácil para quem produz o saber agroecológico nas chamadas instituições formais, como universidades, centros e/ou instituições de pesquisa que produzem o conhecimento científico. Para entender melhor a importância destes setores e os desafios que estão enfrentando, conversamos com Islandia Bezerra, atual presidente da ABA, nutricionista, com mestrado e doutorado em Ciências Sociais/UFRN e Pós-Doutora na Universidad Autónoma de Chapingo/UACh, México. Atualmente é Professora Associada da Faculdade de Nutrição – FANUT/UFAL.
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